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O Instituto Cultural Nossa Maloca é uma associação cultural sem fins lucrativos fundada em 2021 na Linha Tafona, área rural de Chapecó/SC, fruto da trajetória artística e comunitária da Cia ContaCausos em articulação com artistas, produtores e educadores da cidade de Chapecó/SC.
Reconhecido pelo Ministério da Cultura como Ponto de Cultura desde 2023, o Instituto atua na promoção da arte, da cultura e da educação em diálogo com o meio ambiente e com os saberes populares, tendo como missão fomentar a convivência comunitária, a formação artística e a valorização do patrimônio cultural imaterial.
Com sede no Sítio Cultural Nossa Maloca, o Instituto abriga um espaço de criação, fruição e residência artística onde se realizam vivências, apresentações, oficinas, mediações de leitura e ações de formação voltadas a públicos diversos — com destaque para escolas rurais, comunidades tradicionais, artistas e educadores. A Maloca tem como princípio o diálogo entre arte, natureza e comunidade, articulando diferentes linguagens – teatro, narração de histórias, música, artes visuais, audiovisual e cultura popular – em ações que promovem acessibilidade, sustentabilidade e diversidade cultural. Entre os projetos realizados e em andamento destacam-se:
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Serão na Roça - Seminário de Pesquisa em Oralidade - contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (2020 e 2021)
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Brincante – Circo Rural, contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (2021 e 2022), que implantou um circo de lona fixa no sítio e impulsionou o movimento circense na região oeste de Santa Catarina;
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Expedição Sabença, selecionada no Edital Elisabete Anderle 2024, que promove uma circulação cultural e pesquisa de campo sobre oralidade e patrimônio imaterial em parceria com Pontos de Cultura do Pontão Catarina;
O Instituto Cultural Nossa Maloca atua com base nos princípios da Política Nacional de Cultura Viva e está alinhado às metas do Plano Estadual de Cultura de Santa Catarina, especialmente às que visam o fortalecimento das comunidades tradicionais, a .descentralização das políticas culturais e a salvaguarda do patrimônio imaterial catarinense.




